"Ah, se tu soubesses...
que suas previsões e planos
não me fazem crer no seu ilusório ser
Tua alma me responde
Implora aconchego e fervura
E eu te domino sem você perceber
Com minha lívida doçura
Querer controlar o mundo
E ter tudo em tuas mãos
Confunde-te o desejo
E nem liga para o que almejo
Mas te conservo como aos grãos
A unidade não lhes dar o direito de egoísmo
Apenas a certeza de importância
Da criação do seu interior
Dando a distinção do propício
Não pretendo palpitar teu umbigo
Para favorecer meu Jogral
Nessa sua corrida me oponho a participar
Em suas decisões caminho imparcial
Entretanto minha sombra insiste em te acompanhar
E minha recusa é apenas chave desse seu rumar."
by: Tai Gomes
terça-feira, 21 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
Romance
"Na plenitude da sumidade do monte
permanece, mas não por muito tempo
um passageiro amor que foste enganado por
um vulcão;
Ainda tem segurança que fluoresce da exclusividade
de suposição com a presença de
seus raios luminosos sobre meu ser
Show de luzes contemplando prazer..
Do poder de renovação
Tracejado com equilíbrio
Em meio cores deitando no mar híbrido
Almas nuas de meditação
Vestindo-se de desejo
Despedindo-se do beijo
que por tempos ou sonhos pôde concretizar
no suposto romance do SOL e o LUAR."
by: Tai Gomes
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