Você me falou do seu
Dos sons, da sorte
Você destruiu o meu
Pirou, brincou com a morte
Não disse do não
Nem me falou que seria assim
Brincou com meu coração
E nem deixou um só pedaço do meu pra mim
Sorriu demais...
Fingiu demais
Tirou minha paz
Me deixou para trás
Voou contrário à minha direção
Tirou meus pés do chão
Desci do salto, caí do alto
Você nem deu atenção
Me joguei pro espaço
Procurei o último laço
Enfrentei o embraço
E agora não sei o que faço
Pois viro e te digo
que na vida do amor
você é um medigo
e nem tenho piedade
pois seu caminho não é com a verdade
Mudei de você
estou reencontrando minha paz
Lamento descrever
o que deixei pra trás
!
~ * Tai Gomes * ~
sábado, 24 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Sem dimensão
Uma missão que não é minha
também não foi cumprida aos olhos de quem ver
mas a doçura espalhada no abismo
é muito fácil descrever
Ah Imensidão! Porque fizeste parte de mim desse jeito?
Tanto grão de areia e água do mar pra tanta gente
porque entraste de repende no meu peito?
É claro e de grande atenção
que tudo no mundo tem sua razão
as folhas que caem no deserto
e os cegos de olhos abertos
Queria entrar na vida de quem permite o espaço
Queria flutuar no mundo e contemplar cada pedaço
Queria ser Lua pra no impossível tocar o mar
Queria ser eclipse para nunca parar de beijar
E sou tudo o que nada parece
E pareço o que realmente sou
E viajo no meu sol que estremece
E aprendo vivendo com a dor.
~ * Tai Gomes * ~
também não foi cumprida aos olhos de quem ver
mas a doçura espalhada no abismo
é muito fácil descrever
Ah Imensidão! Porque fizeste parte de mim desse jeito?
Tanto grão de areia e água do mar pra tanta gente
porque entraste de repende no meu peito?
É claro e de grande atenção
que tudo no mundo tem sua razão
as folhas que caem no deserto
e os cegos de olhos abertos
Queria entrar na vida de quem permite o espaço
Queria flutuar no mundo e contemplar cada pedaço
Queria ser Lua pra no impossível tocar o mar
Queria ser eclipse para nunca parar de beijar
E sou tudo o que nada parece
E pareço o que realmente sou
E viajo no meu sol que estremece
E aprendo vivendo com a dor.
~ * Tai Gomes * ~
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